sábado, 28 de maio de 2011
Tão importantes...
Estranho, mas sinto uma saudade antecipada e que machuca muito, de meus amigos. e logo eu que tento não sofrer por antecipação. Sim, aqueles seres especiais e únicos com quem chorei, ri, bebi, dormi, acordei, briguei e fiz as pazes.
Poderia passar horas aqui sentada, ouvindo música e detalhando cada momento maravilhoso que vivi com esse grupo de pessoas tão importantes para mim, mas Deus os fez tão perfeitos que não há palavras que consigam descrevê-los...
Sei de uma coisa: estou precisando de uma dose de amigos. Na verdade, estou precisando e querendo me embriagar de amigos!
Desilusão
Hoje acordei com uma estranha e quase incontrolável vontade de voltar no tempo. Voltar a ser aquela criança inocente que você acolhia e aninhava no colo, que acreditava em tudo o que via e ouvia, que chegou a acreditar cegamente que você nunca a faria mal algum, nunca a levaria às lágrimas. Mas descobri, logo que voltei à realidade, que isso é impossível.
Infelizmente resta-me esquecer, perdoar, eliminar de dentro de mim tudo que me faz lembrar de você, do sofrimento que você me causou, as noites em claro perdida em meus pensamentos, as incontáveis lágrimas que escorriam por meu rosto rasgando-me por dentro...
É difícil. Você era a pessoa perfeita. Era. Hoje é apenas um homem que com um ato irracional e uma ignorância absurda acabou com todo e qualquer tipo de sentimento que um dia existiu, que um dia nos uniu. Sim, acredite, aquele sentimento lindo que você chamou de amor mas não cuidou, acabou. Definitivamente.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Em vão
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Desejo, apenas.
Algo diferente, no mínimo estranho acontece comigo.
Parada no tempo fico a lembrar de você, sem motivo. Fico a imaginar nós juntos, sim, juntos. E vejo que é possível, mas não há nada mais que nos una a não ser o desejo quase incontrolável de te ter em minhas mãos, desejando mais, mais e mais.
Amor? Paixão? Sou sincera em dizer, afirmar que não. Um carinho especial, vontade de te proteger, te mostrar o mundo, um mundo que você mesmo com idade suficiente, desconhece, uma vontade de matar a vontade assim que esta vontade absurda aparecer.
Amor? Mais uma vez, não. Desejo, apenas.
Parada no tempo fico a lembrar de você, sem motivo. Fico a imaginar nós juntos, sim, juntos. E vejo que é possível, mas não há nada mais que nos una a não ser o desejo quase incontrolável de te ter em minhas mãos, desejando mais, mais e mais.
Amor? Paixão? Sou sincera em dizer, afirmar que não. Um carinho especial, vontade de te proteger, te mostrar o mundo, um mundo que você mesmo com idade suficiente, desconhece, uma vontade de matar a vontade assim que esta vontade absurda aparecer.
Amor? Mais uma vez, não. Desejo, apenas.
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