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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Cuidado com o que você deseja por que desejos podem se realizar, e nem tudo o que se deseja, se sustenta.

domingo, 12 de agosto de 2012

Quem disse que ter o coração partido, joelhos arranhados, lágrimas escorrendo pelo rosto é um mau sinal? Eu também já pensei assim, mas hoje vejo que as coisas são diferentes.
Marcas em nosso corpo, em nossa vida significam que tentamos, lutamos por algo que queríamos.

sábado, 19 de maio de 2012

Afastei-me. Precisava de ar, ar puro. Sua presença cheia de falsos moralismos, contradições, falta de ética, engrandecimento próprio e afins estavam me sufocando.
 Preferi afastar-me a cada momento mais. Discreta e gradativamente. Foi uma forma educada, acredite, de pedir licença para ver o Sol. Precisava dele para renovação própria e você estava na frente.
Notou que afastei-me? Não pergunte o motivo, apenas afaste-se também.

sábado, 5 de maio de 2012

Promessas

Prometi a mim mesma não me apegar a mais ninguém, não dormir e acordar pensando em um rosto lindo e um sorriso doce, não ficar esperando sms de "boa noite", não ficar sorrindo à toa ao ler um sms pela 15ª vez, não chamar mais ninguém de "meu amor" e nem permitir que me chamem assim, não ver frases românticas e lembrar de uma pessoa em especial, não escrever textos imensos pensando em um cara que me chama de maluca com um sorriso nos lábios, bagunça meu cabelo e me dá um beijo no rosto, me irrita só para dizer que adora fazer isso e me ver sorrindo em seguida.
  E aqui estou me contradizendo em tudo. Pensei e prometi fazer isso, porém, você chegou subitamente e levou-me a desfazer minhas promessas.
  E quando você for embora? Quando decidir que é a hora de partir e eu não puder evitar? Terei feito promesses e desfeito-as em vão? Não. Tenho certeza que não. Terei aproveitado ao máximo cada momento ao seu lado. De todas as promessas feitas não citei uma e é justamente ela que não posso, não me permito quebrar: viver intensamente  cada momento bom.
  E você é um momento bom na minha vida.

sábado, 28 de abril de 2012

E quem foi que disse que não podemos nos surpreeender conosco? Para alguns pode até parecer estranho, mas me considero feliz. E muito feliz. Não tenho muito dinheiro, uma família perfeita, uma casa bela e imensa, um cachorro lindo e cheiroso e nem um amor para a vida toda e nem faço ideia se um dia terei algo disso. Mas sou feliz: eu escrevo!

sábado, 28 de janeiro de 2012

Lá se vai mais um


Mais um que me levou a acreditar que dessa vez seria diferente. Eu sei que não me deu garantias e não me deve satisfações. É que achei que dessa vez seria diferente.
Preciso aprender que quando o assunto envolve coração, gostar, se apegar, amar, existem momentos em que não podemos fazer nada a não ser aceitar a opinião alheia.
Eu, particularmente, tenho que aprender a parar de querer controlar tudo e todos, fazer planos envolvendo pessoas e ficar mal quando o que planejo sae do meu controle, corre de um jeito inesperado.
É, obrigada por me deixar assim. Você não foi o primeiro e espero que ais uma vez eu consiga me levantar.
Mais um. Apenas.
Querer, gostar, amar à distância não dá.
Sempre haverá um desejo incontido de sentir o cheiro, o beijo, o olhar, o toque da pessoa amada. E quando isso acontecer e você apenas tiver o amargo da distância? Pensamentos vagos e intermináveis tomarão de conta de sua mente.
Não há beleza na distância, ausência. Onde tudo é saudade, música triste, ansiedade, dor.
Agora, porém, me contradigo. Há sim, uma, apenas uma, beleza gerada pela distância. E é ela, sempre tão linda, solitária e inspiradora, levando tantos olhos a chorar e tatos pensamentos a vagar: lua cheia.
Cheia de pedidos, cheia de brilho, cheia de promessas... de amor.
Vou escrever uma história de amor.
Verdadeira. Real. Sincera. Linda. Amor de verdade.
E aqui estou com um livro. Páginas e páginas em branco balançam junto ao vento à espera de palavras para domá-las. E o que espero para começar a escrever essa tão esperada história de amor? Que ela aconteça. Se torne real. Que eu presencie. Que seja minha.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012


Reviro pensamentos, sentimentos, atos, sonhos e vejo que não está tudo em ordem.
Falta algo. Um sorriso, um toque, um abraço, um cheiro, um beijo, um olhar, uma ligação, um aperto de mão...

Falta você.