Essa é a parte da vida em que a garota desastrada junta os pedaços de seu coração apaixonado e recém quebrado, guarda em uma caixa, tranca e escreve de uma forma louca e incessante que mais parece um modo estranho de salvar uma vida. Talvez a dela mesma.
Por mais que nos julguemos fortes e inabaláveis, por mais que pensemos que estamos prontos para segurar as lágrimas, prontos e eficazes para esquecer... percebemos, da pior maneira, que não estamos nunca prontos para sofrer.