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quarta-feira, 28 de setembro de 2011


Essa é a parte da vida em que a garota desastrada junta os pedaços de seu coração apaixonado e recém quebrado, guarda em uma caixa, tranca e escreve de uma forma louca e incessante que mais parece um modo estranho de salvar uma vida. Talvez a dela mesma.
Por mais que nos julguemos fortes e inabaláveis, por mais que pensemos que estamos prontos para segurar as lágrimas, prontos e eficazes para esquecer... percebemos, da pior maneira, que não estamos nunca prontos para sofrer.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

E mais uma vez meu coração tenta me enlouquercer: quer um amor, desejar e ser desejado. No entanto, continua louco por essa liberdade tão gostosa e sente um medo imenso de se entregar, magoar, ser magoado.

domingo, 18 de setembro de 2011

Minhas mãos tomam de conta do papel, da caneta e a única razão de tantas palavras é você.
Tentei, tento, mas não há como. Chego, te vejo. Finjo não te ver, não te olhar, não pensar em você, não sonhar com você, não desejar você. E me pergunto a todo momento até quando ficarei nessa situação, até quando brigarei com meu coração...
A resposta está com você.

sábado, 17 de setembro de 2011

Agora queria, quero, preciso parar de chorar descontroladamente e raciocinar uma saída sensata.
Tento. Em vão. Tudo o que consigo fazer é pensar, chorar, sofrer, me desesperar, escrever, adormecer ao lado do papel, da caneta e do coração em pedaços.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Silêncio. Paciência.



E então me encontro, mais uma vez, em uma situação complicada. Não sei o que fazer, o que falar, para onde ir.
Amor? Não, não. Dessa vez o órgão que tem por finalidade me fazer sofrer não é culpado. Dessa vez.
Não sei como expressar isso. Juro que tento mas não consigo. Na verdade, a única forma de amenizar essa dor, esse sentimento é o silêncio. Estranho, mas é.
Sendo assim, silenciemos e esperemos que tudo melhore.

terça-feira, 13 de setembro de 2011


Sinceramente, a minha fé nunca foi capaz de mover montanhas,
mas essa mesma fé já conseguiu me fazer passar por cada situação estranha, situação que achei que não teria saída...
E é nessa mesma fé, simples e forte, à qual me agarro afim de passar por mais esse momento.

Verdades ditas em tom de brincadeira e mentiras em tom de verdade...

Juro que não suporto mais.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Arrisque. Vem.
Tome coragem
e me faça feliz.


domingo, 11 de setembro de 2011


E se quer saber, sinto muita falta de você, seus carinhos, sua voz, sua presença, seu olhar...

coisas que nunca tive, mas já sonhei.

Pele morena...

Tanto queria, quero, esse seu olhar só para mim; sua voz a me chamar; sua ligação no meio da noite; sua ligação no início do dia; sua pele morena junto à minha; minha presença em seus sonhos; seus beijos com uma grande dosagem de amor...
Queria, quero, coragem para te dizer isso e muito mais que está guardado em meu coração e pensamentos. Mas na sua frente tremo, minhas mãos suam descontroladamente, não vejo, ouço, penso, me concentro em mais nada e ninguém a não ser você.
Posso, à sua vista, ser uma garota sonhadora, brincalhona, estranha, escritora, mas também sou aquela garota, mulher que sonha com você, escreve pensando em você, escreve seu nome em todo papel que vê.
E é essa mesma garota que espera por você, por sua voz, por sua linda pele morena definitivamente em sua vida.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Tão rápido, tão passageiro...
E me fez sorrir enquanto caminhava sozinha, acariciava meu próprio rosto fingindo ser suas mãos e balançava a cabeça percebendo o quanto estava sendo boba. Ou percebendo que realmente gosto de você.
E isso é bom.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ela...

Entro em meu quarto e em meio àquele cheiro de vazio te vejo em minha cama, à minha espera. Um sorriso cínico, irônico toma de conta de seu rosto. Respiro fundo e vou ao seu encontro. Felicidade não é o que me domina neste momento. Tento fingir. Deito; sua presença é fria, gélida, silenciosa; adormeço desejando que ao amanhecer você não esteja por perto.
Finalmente acordo e não te vejo. Fecho os olhos e respiro aliviada. Passo o dia inteiro na tentativa vã de te ignorar, evitando ao máximo encontrar-te. Mas quando menos espero vou de encontro a você. Seja ao dobrar uma esquina, em um banco de praça, em uma música, em um mendigo. Você não me deixa, não some, aparece em tudo e a todo momento.
Não sei porque, ao certo, você tem me seguido tanto, tem tentado entrar em minha vida.
Agora, sob seu olhar sombrio, frio, encerro minha rápida fuga da realidade que me prende sem visíveis motivos e volto a me jogar na cama e esperar que tudo mude, esperar que você, Solidão, me deixe só. É irônico mas quero que você vá embora, me deixe só.



Me preparando para dar adeus à Solidão...

domingo, 4 de setembro de 2011

Vida profana


O amor está em jogo e a hora de decidir se me atiro em seus braços ou ergo a cabeça e sigo meu caminho está próxima. E se quer saber, acho que continuo do mesmo jeito: sem medo de me entregar a um novo amor e sem vontade de me entregar.
Às vezes nem queria, mas continuo gostando e querendo cada vez mais esse gosto doce, venenoso, envolvente, marcante dessa vida profana, desmedida e isenta de limites.


sábado, 3 de setembro de 2011

Posso pedir?


Que setembro venha cheio de sorrisos e canções, pois ainda é cedo.