Powered By Blogger

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sete dias

Nunca pensei que sete dias seriam suficientes para eu me apaixonar mais por você e perceber, dentro destes mesmos setes dias, que você na realidade não passa de uma pele morena linda, um sorriso perfeito, um corpo digno de muitos olhares e uma facilidade imensa de iludir, enganar, brincar com quem tanto te quer bem. A intensidade do gostar que tinha por você é a mesma do nojo que hoje sinto. Não te desejo mal algum, mas sim que você possa crescer. Sim, crescer, amadurecer; pois idade você tem, mas esqueceu que brincar é coisa de criança e brincar com sentimentos é coisa de idiota.

domingo, 9 de outubro de 2011

Pedaços...

E me perguntam como estou e mesmo estando estraçalhada por dentro, respondo: "Tudo bem." Mas não estou.
Coração partido novamente. E novamente juntei os pedaços, sacudi a poeira, ajeitei a franja e segui em frente. Rápido? Necessário. Eu posso escolher entre ficar triste e chorando as 24h diárias que Deus me dá ou esquecer, viver. Sempre preferi viver.
E não, não ache que tenho uma moela no lugar do coração, como muitos acham. Tenho coração. Amo, sonho, desejo, sofro como uma garota normal, uma pessoa normal. Mas não sou tão idiota a ponto de sofrer por muito tempo. Não nasci para sofrer por uma pessoa que não tira 5 minutos de seu dia para pensar se eu estou bem ou não.
Repito: tenho coração. E também tenho cérebro. E isso me salva. É exatamente esse cérebro que tentou impedir que meu coração se apaixonasse que agora o abraça. Não xinga, não briga, não repreende; apenas o abraça e silencia. Mas o cérebro deveria brigar com o coração. Não. Ele sabe bem que meu coração agiu dessa forma, absurda, por que achou que fosse dar certo, acreditou, se apaixonou, se entregou, se enganou... mais uma vez.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011


Essa é a parte da vida em que a garota desastrada junta os pedaços de seu coração apaixonado e recém quebrado, guarda em uma caixa, tranca e escreve de uma forma louca e incessante que mais parece um modo estranho de salvar uma vida. Talvez a dela mesma.
Por mais que nos julguemos fortes e inabaláveis, por mais que pensemos que estamos prontos para segurar as lágrimas, prontos e eficazes para esquecer... percebemos, da pior maneira, que não estamos nunca prontos para sofrer.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

E mais uma vez meu coração tenta me enlouquercer: quer um amor, desejar e ser desejado. No entanto, continua louco por essa liberdade tão gostosa e sente um medo imenso de se entregar, magoar, ser magoado.

domingo, 18 de setembro de 2011

Minhas mãos tomam de conta do papel, da caneta e a única razão de tantas palavras é você.
Tentei, tento, mas não há como. Chego, te vejo. Finjo não te ver, não te olhar, não pensar em você, não sonhar com você, não desejar você. E me pergunto a todo momento até quando ficarei nessa situação, até quando brigarei com meu coração...
A resposta está com você.

sábado, 17 de setembro de 2011

Agora queria, quero, preciso parar de chorar descontroladamente e raciocinar uma saída sensata.
Tento. Em vão. Tudo o que consigo fazer é pensar, chorar, sofrer, me desesperar, escrever, adormecer ao lado do papel, da caneta e do coração em pedaços.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Silêncio. Paciência.



E então me encontro, mais uma vez, em uma situação complicada. Não sei o que fazer, o que falar, para onde ir.
Amor? Não, não. Dessa vez o órgão que tem por finalidade me fazer sofrer não é culpado. Dessa vez.
Não sei como expressar isso. Juro que tento mas não consigo. Na verdade, a única forma de amenizar essa dor, esse sentimento é o silêncio. Estranho, mas é.
Sendo assim, silenciemos e esperemos que tudo melhore.

terça-feira, 13 de setembro de 2011


Sinceramente, a minha fé nunca foi capaz de mover montanhas,
mas essa mesma fé já conseguiu me fazer passar por cada situação estranha, situação que achei que não teria saída...
E é nessa mesma fé, simples e forte, à qual me agarro afim de passar por mais esse momento.

Verdades ditas em tom de brincadeira e mentiras em tom de verdade...

Juro que não suporto mais.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Arrisque. Vem.
Tome coragem
e me faça feliz.


domingo, 11 de setembro de 2011


E se quer saber, sinto muita falta de você, seus carinhos, sua voz, sua presença, seu olhar...

coisas que nunca tive, mas já sonhei.

Pele morena...

Tanto queria, quero, esse seu olhar só para mim; sua voz a me chamar; sua ligação no meio da noite; sua ligação no início do dia; sua pele morena junto à minha; minha presença em seus sonhos; seus beijos com uma grande dosagem de amor...
Queria, quero, coragem para te dizer isso e muito mais que está guardado em meu coração e pensamentos. Mas na sua frente tremo, minhas mãos suam descontroladamente, não vejo, ouço, penso, me concentro em mais nada e ninguém a não ser você.
Posso, à sua vista, ser uma garota sonhadora, brincalhona, estranha, escritora, mas também sou aquela garota, mulher que sonha com você, escreve pensando em você, escreve seu nome em todo papel que vê.
E é essa mesma garota que espera por você, por sua voz, por sua linda pele morena definitivamente em sua vida.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Tão rápido, tão passageiro...
E me fez sorrir enquanto caminhava sozinha, acariciava meu próprio rosto fingindo ser suas mãos e balançava a cabeça percebendo o quanto estava sendo boba. Ou percebendo que realmente gosto de você.
E isso é bom.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ela...

Entro em meu quarto e em meio àquele cheiro de vazio te vejo em minha cama, à minha espera. Um sorriso cínico, irônico toma de conta de seu rosto. Respiro fundo e vou ao seu encontro. Felicidade não é o que me domina neste momento. Tento fingir. Deito; sua presença é fria, gélida, silenciosa; adormeço desejando que ao amanhecer você não esteja por perto.
Finalmente acordo e não te vejo. Fecho os olhos e respiro aliviada. Passo o dia inteiro na tentativa vã de te ignorar, evitando ao máximo encontrar-te. Mas quando menos espero vou de encontro a você. Seja ao dobrar uma esquina, em um banco de praça, em uma música, em um mendigo. Você não me deixa, não some, aparece em tudo e a todo momento.
Não sei porque, ao certo, você tem me seguido tanto, tem tentado entrar em minha vida.
Agora, sob seu olhar sombrio, frio, encerro minha rápida fuga da realidade que me prende sem visíveis motivos e volto a me jogar na cama e esperar que tudo mude, esperar que você, Solidão, me deixe só. É irônico mas quero que você vá embora, me deixe só.



Me preparando para dar adeus à Solidão...

domingo, 4 de setembro de 2011

Vida profana


O amor está em jogo e a hora de decidir se me atiro em seus braços ou ergo a cabeça e sigo meu caminho está próxima. E se quer saber, acho que continuo do mesmo jeito: sem medo de me entregar a um novo amor e sem vontade de me entregar.
Às vezes nem queria, mas continuo gostando e querendo cada vez mais esse gosto doce, venenoso, envolvente, marcante dessa vida profana, desmedida e isenta de limites.


sábado, 3 de setembro de 2011

Posso pedir?


Que setembro venha cheio de sorrisos e canções, pois ainda é cedo.

sábado, 27 de agosto de 2011

É isso...


"Eu disse que eu era problema. Você sabe que eu não presto."
Amy Winehouse

terça-feira, 23 de agosto de 2011

"Liberdade de amar" Vai demorar?



O homem não nasceu para amar a mulher. Nem a mulher nasceu para amar o homem.
O ser humano nasceu para amar o ser humano.

Christian Chavéz

sábado, 20 de agosto de 2011

É o seguinte...


Não me cobre respostas; não me imponha limites; não ridicularize meus sonhos. Por favor.
Quando me encontro com caneta e papel em mãos e as palavras começam a fluir descontroladamente de dentro de mim, "fim", "limites", "suficiente" são palavras inexistentes, bloqueadas.
Ah, por favor, também não me fale sobre juízo, não me cobre juízo. Aqui, a falta dele é lei opressora e inquestionável.

Doses de vida


Mais uma noite fria e aqui estou eu a escrever em meio a lágrimas incontroláveis, soluços e ao sombrio som do vento a balançar as folhas das árvores...
Meus dedos, pensamentos e sentimentos tomam de conta do papel, caneta e raciocínio procurando me deixar mais leve, alegre, expelindo essa dor que me mata aos poucos. Até faz bem, melhora. Mas quando paro de escrever a dor volta a dominar-me.
No auge da minha ausência de defesas contra mim mesma olho para cima, para o céu, para além dele e fico a procurar a menina doce e amante da vida que um dia fui. Paro. Silencio. Olho para meu interior e vejo que há uma vaga imensa esperando por sentimentos bons. Me assusto ao entender que matei tudo de mais lindo que havia dentro de mim enquanto lutava contra uma dor causada pela ausência de confiança.
Agora o que faço? Começarei uma árdua caminhada em busca do amor que um dia cultivei, zelei em meu coração. Preencherei esse vazio tão imenso, esse sofrimento tão intenso, essa solidão tão vibrante.
Preciso, urgente, de doses de vida. Grandes, por favor.

sábado, 6 de agosto de 2011

Por incrível que pareça...


Às vezes bem que queria um amor. Mas tenho minhas exigências. Leves.
Não pode ser ruim, pois discutiremos com frequência; não pode ser bom, pois acabarei me acostumando; que chegue de mansinho feito a brisa marinha quando eu estiver cansada; que chegue forte feito um vendaval quando eu precisar me sentir desejada; que acaricie meu rosto desejando sentir a emoção que guardo dentro de mim e não meus seios; que pare um minuto de reclamar de sua vida, seu carro, seu time e pense em mim; que me inclua em seus planos futuros e não só noturnos; que veja a vida de um ângulo maior e mais lógico, ao invés da maioria machista por aí; que me diga "te amo" e faça valer cada letra; que procure não me despedaçar e que no dia que isso acontecer, me ajude a catar meus pedaços.
No fundo, acho que isso seria, será, é impossível. Mas dizem que Deus escreve certo por linhas tortas. Creio.
Mas quer saber? Isso tudo é coisa de momento, desejos inúteis que garotas têm, desejos que sabem que só serão desejos, mas mesmo assim querem.
Na realidade escondo por trás desse sorriso maroto um grande apego a essa minha solidão tão viva, tão gostosa, tão minha.

Quem não está acostumado com sua solidão, consigo mesmo, que procure um amor.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sofrimento


Repulsa. Revolta. Ódio. Raiva. Nojo. Indiferença.
Tanta coisa, tantos sentimentos em grande quantidade e uma pequena dose amor. Sim, uma pequena dose de amor.
Antigamente, quando ainda era uma criança inocente, possuía aquele olhar doce, sonhos coloridos, o amor por você representava uma maioria apavorante sobre os outros sentimentos. Mas os papéis se inverteram, dias chuvosos se prolongaram, dias ensolarados se tornaram mais raros e rápidos, aquelas músicas lindas já não tocam mais, sorrisos transformaram-se em lágrimas incontroláveis, as lembranças boas agora estão empoeiradas de tanto tempo que estão jogadas de lado. Infelizmente elas não são fortes o suficiente para suprir a falta de carinho e proteção que hoje sinto.
É uma dor que tento apagar, controlar, acabar... mas não há como. Você me magoou demais. Eu posso até ter feito-te algum mal, mas o que você fez eu não consigo entender e já cansei de procurar entender, tentar entender.
Uma vida, sim, uma vida de sofrimento, ilusões foi o que você me fez ter.
E agora o que faço? O de sempre: volto para meu quarto, ponho minha música preferida para tocar, escrevo, choro e tento dormir afim de esquecer a dor causada por você, pelo seu egoísmo.

sábado, 30 de julho de 2011

Por favor.


Estou cansando de tanta gente.
Preciso respirar! Afasta! Dá um tempo! Espera!
Melhor: me esquece.

domingo, 24 de julho de 2011

...



Se isso é um erro, se é loucura, infantilidade ou absurdo eu não sei. Tudo o que sei é que é bom, que essa brincadeira é gostosa. E se for um jogo? Estou disposta a arriscar. Não sei qual será o fim dessa história. E quer saber? Nem me preocupo. Finais nunca foram os "tops" dos meus sonhos. Finais nunca são felizes, finais são sempre finais...
Se minha opinião valer, não quero que essa nossa situação tenha fim.
Algo, no mínimo estranho, acontece: você chega do nada e se instala facilmente em meu coração que não queria mais amar. Se te amo? Não, não te amo. Tenho medo, isso sim.. Medo de me apaixonar,de acreditar, de pensar muito em você, em nós.
Nunca tive esse medo de entrar em algo novo, sempre gostei de aventuras - todas -, me entreguei de peito aberto e sorriso estampado às experiências para as quais o mundo gritava "É absurdo", "Não vá!", sempre procurei pular do pico mais alto sem me importar com os arranhões.
O importante sempre foi voar, ser livre, sonhar, viver.

#Fato


Amar é lindo.
Viver é fácil.
Conviver é difícil, complicado.


Com vocês enfrento tudo


Se pararmos no fim do dia para pensar em nossos sonhos, planos, metas veremos que sempre há uma mudança, uma alteração, que talvez nem mude tanto assim no final, mas sempre há. A cada nascer do Sol nos reinventamos, nos conhecemos, mudamos.
Haverá dias em que choraremos interminavelmente, dias em que riremos tanto que parecerá absurdo... temos que estar preparados para cada nova emoção, cada pedra, cada ponte que surgir em nosso caminho.
E quer saber de uma coisa? Quero encarar o que vier por aí junto de vocês.



*Essas são as pessoas que conseguem arrancar meu mais difícil sorriso e até minhas lágrimas: GleiceBarbosa, PedroGlayserMedeiros, LaysaCosta e DeykMelo

DEScontrole


Essa brincadeira de se entregar é gostosa mas também muito perigosa.
Você me diz que estou a brincar com fogo, que vou me queimar, me machucar e me magoar profundamente com você, mas você bem sabe que isso pode até acontecer; mas só paro quando eu julgar que está bom para parar.
Não se preocupe, amor, paixão não vai rolar. Ao menos estou fazendo o possível para que isso não aconteça. Se estou somente a brincar? Talvez. Uma imensidão de medo e desejo me envolve, me enlouquece, me arrepia.
Mais uma vez o coração está sendo deixado de lado e o corpo está falando mais alto, gritando e agindo por mim.
E quer saber? Estou adorando não ter total controle sobre minha pessoa.

sexta-feira, 15 de julho de 2011


Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas...

escreverei.

domingo, 3 de julho de 2011

E então?


Acordei atordoada, sem saber ao certo onde estava, o que tinha acontecido, como chegara ali.
Olhei para o lado e vi que nada disso importava. Ele estava ali. Ainda de olhos fechados e com uma respiração suave igual a de uma criança, ele estava ali ao meu lado.
Percebi em um rápido momento de silêncio e reflexão interior que meu mundo estaria perfeito para sempre se ele estivesse para sempre comigo, que todas minhas manhãs seriam perfeitas se acordasse ao seu lado, que todas minhas noites seriam lindas se adormecesse em seus braços.
E quero que minha vida tenha sentido. E para isso é necessária sua presença. Quero você para sempre comigo.
E então?

sábado, 2 de julho de 2011

Queria apenas...

a prova de que aquele sentimento tão lindo e brilhante, que faz os poetas escreverem, as crianças sonharem e as moças suspirarem - o amor - ainda fosse visto como real. Que ele não fosse como hoje é: banalizado. Que amar não fosse sinônimo, unicamente, de sexo.
Acho que no final das contas, queria apenas um amante e um amigo.
Só.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Um dia descubro...


Hei de descobrir qual o verdadeiro motivo que as pessoa têm para enganar, iludir, brincar com os sentimentos alheios.
Hei de descobrir qual o verdadeiro motivo que fez alguns jovens esqueceram de amadurecer.
Sentimentos nunca foram brinquedos

Vício?


Achei que não, mas com o passar dos dias, meses e anos acabei percebendo e aceitando que cada um tem o seu vício. Uns preferem jogar, correr,outros beber, outros ainda preferem fumar. O meu descobri logo cedo: é escrever.
Um dia vagando pelos corredores da escola um garoto no qual nunca havia prestado atenção me disse eu escrevia bem e continuamente lia meus escritos no jornal da escola e pedia que meus amigos mais próximos conseguissem alguns para ele ler. Me assustei, mas agradeci emocionadamente. Acabei acreditando que escrevia bem.
Outro dia ouvi pessoas dizerem que se encontravam, se identificavam com tudo que eu escrevia, que havia muito de cada um deles naquelas palavras, versos soltos, exageros. Felicidade transbordando.
A partir daí, já não queria mais parar de escrever, e nem conseguia. É uma arte, um dom, uma maluquice? Em meu mundo particular, colorido e detalhado é tão importante que ultrapassa o conceito de "vício". Chamo simplesmente de amor.
Escreverei enquanto vida eu tiver.

quinta-feira, 2 de junho de 2011


Estranho, talvez, mas volto a sentir uma saudade imensa de um amor que não posso mais ter. Passam-se os anos, mas nada regride. Não há nada e nem ninguém que consiga mudar isso.
Meus melhores banhos de mar serão sempre com você.
Te amo e isso basta.

Luto


A cada dia percebo o quanto a vida é rápida, passageira, leve. Pessoas tão especiais entram em nossas vidas do nada, passam, ficam, saem, voltam, marcam de uma forma tão singela nossos dias e depois inexplicavelmente se vão.
Resta-nos a lembrança do último abraço, do último beijo, das últimas palavras, dos últimos, sim, os últimos planos. Lágrimas escorrem pelo rosto procurando de forma desesperada um motivo para a existência delas... não acham.
Dias continuarão a amanhecer, noites continuarão a existir, ventos continuarão a soprar, as nuvens continuarão a formar desenhos estranhos, engraçados. A diferença é que teremos pessoas a menos em nosso grupo de amigos para apreciar e aproveitar isso.

[Luto]

sábado, 28 de maio de 2011


Tão importantes...


Estranho, mas sinto uma saudade antecipada e que machuca muito, de meus amigos. e logo eu que tento não sofrer por antecipação. Sim, aqueles seres especiais e únicos com quem chorei, ri, bebi, dormi, acordei, briguei e fiz as pazes.
Poderia passar horas aqui sentada, ouvindo música e detalhando cada momento maravilhoso que vivi com esse grupo de pessoas tão importantes para mim, mas Deus os fez tão perfeitos que não há palavras que consigam descrevê-los...
Sei de uma coisa: estou precisando de uma dose de amigos. Na verdade, estou precisando e querendo me embriagar de amigos!

Desilusão


Hoje acordei com uma estranha e quase incontrolável vontade de voltar no tempo. Voltar a ser aquela criança inocente que você acolhia e aninhava no colo, que acreditava em tudo o que via e ouvia, que chegou a acreditar cegamente que você nunca a faria mal algum, nunca a levaria às lágrimas. Mas descobri, logo que voltei à realidade, que isso é impossível.
Infelizmente resta-me esquecer, perdoar, eliminar de dentro de mim tudo que me faz lembrar de você, do sofrimento que você me causou, as noites em claro perdida em meus pensamentos, as incontáveis lágrimas que escorriam por meu rosto rasgando-me por dentro...
É difícil. Você era a pessoa perfeita. Era. Hoje é apenas um homem que com um ato irracional e uma ignorância absurda acabou com todo e qualquer tipo de sentimento que um dia existiu, que um dia nos uniu. Sim, acredite, aquele sentimento lindo que você chamou de amor mas não cuidou, acabou. Definitivamente.

Mais uma vez vejo minha felicidade escorregando por entre meus dedos e vagando livremente pelas ruas escuras e desertas da cidade...
É uma dor tão profunda, tão intensa que chego a me perder, ficar sem rumo, sem ação.
Percebo, mais uma vez, que ainda te amo e amarei por longos tempos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Em vão


Quis fugir de mim mesma, da minha solidão. Consegui.
Quis liberdade para viver da forma que julgava certa. Consegui.
Com o passar do tempo percebi que tentar fugir da solidão e correr para a liberdade é em vão. Pois solidão e liberdade andam de mãos dadas, sempre...

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Desejo, apenas.

Algo diferente, no mínimo estranho acontece comigo.
Parada no tempo fico a lembrar de você, sem motivo. Fico a imaginar nós juntos, sim, juntos. E vejo que é possível, mas não há nada mais que nos una a não ser o desejo quase incontrolável de te ter em minhas mãos, desejando mais, mais e mais.
Amor? Paixão? Sou sincera em dizer, afirmar que não. Um carinho especial, vontade de te proteger, te mostrar o mundo, um mundo que você mesmo com idade suficiente, desconhece, uma vontade de matar a vontade assim que esta vontade absurda aparecer.
Amor? Mais uma vez, não. Desejo, apenas.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Tudo o que queria...

era conseguir expor o que sinto e penso hoje. Mas se expor da mesma forma como está dentro de mim será algo tão ruim.
Queria algo bom para que eu me sentisse melhor. Mas esse estado de melhoria só irá existir a partir do dia em que você estiver comigo para sempre, para vivermos um para sempre eterno.

Te amo e isso basta. Espero.

domingo, 17 de abril de 2011

Mais uma noite. Apenas...

É impressionante, chega a me espantar, assustar a capacidade que algumas pessoa têm de fingir que nada aconteceu na noite anterior.

A cada vez que isso acontece, concluo que muitas pessoas querem apenas e nada mais que uma noite feliz ou "feliz", supostamente inesquecícel e nada mais. Não, não estou defendo o apego exagerado ou obrigatório a pessoas que você conhece em uma noite ou em uma tarde quente, apenas gostaria que os seres humanos prezasem mais os sentimentos alheios. Pois palavras, a contrário do que muitos pensam, não passam e são esquecidas; elas ficam gravadas, fixadas na memória e atormentam durante a noite, fazem lembrar que planos foram feitos e agora foram jogados no lixo... Não depreze um "te amo", "te adoro", "você é especial". Mas também não use tais frases em vão.

domingo, 3 de abril de 2011

Tristeza sem precedentes.

Estranho, mas novamente me bateu sem precedentes um sentimento forte, doloroso até, sem sentido, sem freio, sem fim. Uma saudade de um futuro que não cheguei a viver e nem sei se viverei. Planos feitos em noites que passei em claro, passam diante de mim, eles são realizados, mas no final algo inesperado acontece: tudo acaba sem um fim definido. Aí então me vejo sem um rumo certo. O errado também seria bem aceito. O seguiria e tentaria achar o certo depois. Tento desesperadamente sair de dentro de mim, procurando uma luz, algo bom, mas só me aparecem coisas e mais coisas, mais e mais motivos para que me sinta mal. Nenhuma resposta me aparece, para tantas perguntas feitas, gritadas, rasgadas. Procuro um consolo em músicas, mas elas só me levam a locais cada vez mais sombrios, distantes e sem sentido. Mais uma vez triste. Mais uma vez sem rumo. Mais uma vez meus palnos jogados na lama. Sonhos e desejos deixados de lado. Mas o que mais me fere é que isso de ninguém mais, ninguém menos que eu própria. Um "eu" reservado, escondido, que quando resolve se mostrar, se mostra da forma mais dolorosa: dilacerando-me por dentro e por fora sem motivo ou explicação alguma. Esse é o "eu" que sempre tento esconder cada vez mais fundo em meu ser. Deixando-o sob risos, fotos, momentos bons, amigos e tudo mais, mas um dia ele reage a isso, ergue-se, fere-me, mata-me aos poucos...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

E mais uma vez...

Tinha saudade de teu cheiro, teu abraço, teu sorriso, teu olhar, tua voz, teu jeito sem graça com minhas frases incontroláveis, teu jeito único de me fazer rir com algo simples, bobo, teu jeito de mexer no meu cabelo, teu jeito de me deixar sem graça também, até do seu sinalzinho no rosto eu tinha saudade.
Mas hoje, agora, já não sinto mais saudades disso tudo. Não sinto pelo fato de que depois de muito esperar te tive mais uma vez em meus braços. Foi lindo. Sim, foi lindo. Mas agora você se foi e não sei, nem você sabe, quando voltará do nada, tirando meus controles, deixando-me alegre e triste, sem rumo, direção ou planos.
Só sabemos que mais cedo ou mais tarde você voltará, voltará porque sabe que te amo. E eu? Eu te esperarei,como sempre, cada dia mais.



* Assim como "Eternos", a data oficial é 24/12/2010, mas devido o curto tempo, só postei agora.

Freedom

Quero a liberdade de amar e gritar ao mundo; quero a liberdade de sofrer e me manter em silêncio para o mundo; quero a liberdade de ser criança quando achar necessário; quero a liberdade de ser gente grande quando se fizer necessário...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Eternos

Noite, solidão, lembranças, pensamentos...uma ligação. Uma ligação, um encontro, conversa jogada fora, risos, abraços, momentos em silêncio. Ah, os momentos em silêncios são os que mais torturam.
Sim, eles ainda se amam. E muito! A cada vez que se encontram essa certeza cutuca, discreta, o coração de ambos. Ainda que passem semanas, meses sem contato; mesmo que estejam comprometidos; mesmo que tenham seguido por rumos diferentes ao se encontrarem os sentimentos falam mais alto, corações tentam convencê-los de que ainda se amam.
Amor. Ah, o amor! Doce veneno traiçoeiro e tentador, que não nos deixa escapar fácil de suas armadilhas. Eles se amaram muito, se amam muito, distantes, mas se amam e sempre se amarão. Eternos amantes. Eternos. Eternos.


* A data oficial do texto é 24/12/2010, mas só tive coragem e tempo suficiente pra postar agora.