Minhas mãos hoje rabiscam o que sinto, penso, acho, quero, sonho. Retratam da forma mais perfeita quem, ou o que, sou: espontânea. Hoje sou isso, amanhã aquilo. Uma inconstância ambulante sempre movida pelos sonhos, sentimentos. Ninguém define melhor outra pessoa do que ela mesma. Em meu caso, deixo à disposição de minhas mãos, palavras que fluem naturalmente, espontaneamente, descontroladamente de meu interior. E elas continuarão a definir-me, escrever-me, todos os dias enquanto vida eu tiver.
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